Saiba escolher o modelo ideal de filtro de seringa para a sua análise:
1 – PES (Polietersulfona):
Membrana hidrofílica, com alta taxa de fluxo e alta taxa de transferência. Possui baixa ligação de proteína e pode ser
usada para remoção de partículas pequenas como bactérias, vírus e fungos de fases aquosas.
2 – NYLON:
Excelente estabilidade e flexibilidade química, longa durabilidade e resistência, podendo ser esterilizado a 121°C.
Utilizado para filtração de solventes aquosos e a maioria dos solventes orgânicos, como água de filtração de indústria
eletrônica, microelétrica e semicondutora, e também filtração de meios de cultura, drogas, bebidas e química de alta pureza.
3 – PTFE Hidrofóbico:
Ampla compatibilidade química com solventes, excelente retenção de partículas e compatível com vários métodos
de esterilização. Serve para filtração de gases e líquidos.
4 – PTFE Hidrofílico:
Tem as mesmas características do hidrofóbico, porém é usado na filtração de solventes orgânicos agressivos e soluções aquosas.
5 – PVDF:
Baixa ligação de proteína, ampla resistência química e de alta temperatura. A compatibilidade química da membrana
inclui ácidos agressivos e álcoois. Não é recomendado o uso desta membrana para filtração de acetona e DMSO.
Pode ser utilizado em amostras de proteínas diluídas.
6 – AC (Acetato de Celulose):
Filtro com membrana hidrofílica, baixa retenção de proteínas, ideal para solução proteicas aquosas, cultura celular e
filtrações de soluções enzimáticas, filtrações de fluídos biológicos e demais aplicações onde a máxima recuperação
de proteínas é determinante.
Gostou das dicas?
Siga-nos nas Redes sociais e fique por dentro de mais conteúdos como este!